Nascido em 1912 em Gentilly, interior da França Doisneau percorreu as ruas de Paris com sua Leica, onde parecia pouco preocupado com a ciência de fotografar, mas carregado pela emoção e pela sensibilidade de cada momento registrado. Em seu livro “Trois Secondes d’Éternité”, lançado em 1979, Doisneau afirma colocar toda sua confiança na intuição, que contribui muito mais que o pensamento racional, e diz que é preciso deixar-se levar, envolver-se no encantamento até que se torne uma atmosfera familiar.
É dele, em 1950, o mais famoso trabalho de sua carreira, o “Beijo do Hotel de Ville”, para a revista Life.
Doisneau morreu em 1994 e deixou um acervo de cerca de 400 mil negativos, mas sua herança é bem maior. Através de seus olhos, vemos um mundo otimista, que acredita na humanidade.
lindo...as com as crianças me lembram do filme "os incompreendidos"...
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